O Que os Médicos Falam Sobre Cálculo Renal?

Um dos métodos mais comumente utilizados hoje em dia é a Extracorpórea. Segundo reportagem da revista Prática Hospitalar, os médicos Dr. Antonio Corrêa Lopes Neto, Prof. Dr. Eric Roger Wroclawski e Dr. Mário Henrique Elias de Mattos relatam seu conhecimento sobre o método. Você pode obter mais informações acessando o link a seguir:
www.praticahospitalar.com.br

Segundo o Dr. Sidney Abreu, os de cálculos renais evoluíram muito nos últimos anos para técnicas com maior capacidade de resolução e menor agressão (terapia minimamente invasiva). De certo que, tratamentos comuns no passado como a cirurgia aberta  ou cirurgia percutânea são opções de tratamento em abandono ou em menor uso devido a riscos inerentes ao acesso, hemorragias / sangramento intra-operatório,  complicações relativas a ferida operatória (infecção, cicatriz não estética, local crônica).  Também muito popular até hoje, a fragmentação por ondas de choque externa vem tendo seu uso descontinuado em outros países devido a riscos do  desenvolvimento de diabets mellitus  16.8%   ou hipertensão arterial 36.4%, o que se deve ao efeito mecânico direto  da onda de choque de fragmentação sobre o rim e o pâncreas. Fonte: Journal of Urology, 2006; 175 (5) : 1742 – 7.

Jovem de 19 anos é internada para retirar e fica tetraplégica.
http://oglobo.globo.com/pais/no-mato-grosso-do-sul-jovem-internada-para-tirar-pedra-dos-rins-fica-tetraplegica-2996498

Segundo o Dr. Christian Stradiotto, existe um motivo pelo qual o número de pessoas com cálculos renais tem aumentado muito ao longo das últimas décadas. “Atualmente, as pessoas ingerem muitos carboidratos, alimentos industrializados e processados. Isto diminui sensivelmente os fosfatos, prejudicando a formação da enzima fosfatase e tornando-a lenta em prejuízo do equilíbrio. Utilizando um composto de fosfatos condensados e fosfatos reativos, conseguimos reequilibrar a fosfatase. Este suplemento antioxidante atua na eliminação dos radicais livres excedentes e como – procura sais e minerais precipitados e depositados, em qualquer parte do corpo, solubilizando-os. Todos os depósitos de minerais cristalizados ou não, podem ser dissolvidos e eliminados de forma natural através do uso do “, explica o médico. Fonte: CliniSaúde.

Como agir no caso de erro médico ocasionado por cirurgia de retirada de pedras nos , utilizando cateter, que por medicação correta só pode permanecer no local por 10 dias, por perfuração causada por erro médico, deverá permanecer no local por 3 meses. O que ocasiona e sangramentos ao urinar ao paciente. É cabível entrar com ação contra o médico responsável? Como proceder neste caso? É necessário laudo de outro médico? Veja as respostas do especialista Ricardo Polaro em http://jus.com.br/forum/68369/erro-medico-pedra-nos-rins/

Para o Dr. Paulo Ayrosa Galvão (médico nefrologista que faz parte do corpo clínico do Hospital Sírio-Libanês de São Paulo), a litotripsia consiste em ondas de choque direcionadas para o local onde está o cálculo. Elas quebram, explodem a pedra e os fragmentos são eliminados com mais facilidade. Se não se consegue fazê-lo com a litotripsia, pode-se recorrer a um procedimento cirúrgico endoscópico pelo . O aparelho alcança o ureter e a bexiga urinária e tenta quebrar o cálculo onde ele estiver. Ainda segundo o Dr. Paulo Ayrosa Galvão, a litotripsia só é indicada para cálculos maiores.

Como já mencionado, são ondas de choque emitidas por um aparelho e direcionadas para o cálculo a fim de quebrá-lo em pedaços menores para que sejam eliminados pela O paciente sente certo desconforto e um pouco de dor, mas não sofre nenhum corte, nenhuma incisão nos tecidos. “Quando a litotripsia não resolve, o recurso de que nos valemos é o procedimento endoscópico. Sem cortes e sob anestesia, o aparelho é conduzido até o local onde se encontra o cálculo e tenta puxá-lo por meio de pinças apropriadas. Às vezes, é necessário um pequeno procedimento cirúrgico percutâneo para alcançar o cálculo e retirá-lo. Cirurgias convencionais, com cortes na barriga, são muito raras atualmente“, complementa o Dr. Galvão.

Descoberto pelo Professor Dr. Arnaldo Gauer, na verdade o NQI é um produto em forma de cápsulas. Cápsulas de um suplemento mineral a base de fósforo. É um agente solubilizante que elimina os efeitos lesivos (sais insolúveis) decorrentes da ligação óxido + água = ácido, pela solubilização do precipitado. Este produto, denominado NQI elimina o depósito de sais minerais nos rins e em qualquer outra parte do aparelho urinário, neutralizando a formação do ou . Nos casos em que a pessoa já tem cálculo renal, o produto tem se mostrado eficaz na dissolução dos cálculos, eliminando o problema das pedras nos rins sem nenhuma intervenção cirúrgica ou litotripsia. Para o médico nefrologista Dr. Eduardo Helmoth, todos os acompanhamentos clínicos realizados por ele, tiveram resultados surpreendentes, sendo que em mais de 90% dos casos acompanhados os cálculos foram totalmente dissolvidos. Fonte: www.apedranosrins.com.br

Conforme informações do Dr. Fernando Almeida, atualmente somente as doenças da e infecções urinárias são mais freqüentes que os cálculos. Deve-se salientar que 12 % da população, algum dia irá apresentar um episódio de cálculo. A relação homem mulher é de quatro homens para cada mulher afetada, predominando na terceira e quarta décadas de vida. Mais informações a respeito de problemas urologicos podem ser consultados no próprio site do Dr. Fernando Almeida.

Pedras nos rins causam uma das três dores mais intensas que o ser humano pode enfrentar, diz o médico Nelson Gattás, urologista do Hospital Edmundo Vasconcelos e professor da Escola Paulista de Medicina. As outras duas são geradas pela pancreatite e pelo parto. As pedras se formam principalmente quando há excesso de cálcio no organismo. Isso pode ocorrer por diversos fatores, como alterações metabólicas. Elas são mais comuns em pessoas de 20 a 40 anos, mas também se formam no organismo de gente com mais idade. Há uma influência genética parentes de vítimas de cálculo renal têm mais risco de enfrentar o problema. A pedra pode se formar tanto nos rins como na bexiga ou no ureter. O organismo tende a expeli-la e a dor costuma ocorrer quando ela passa pelo ureter, canal que liga os rins à bexiga. Dependendo do tamanho, a pedra fica presa e causa uma infecção. “O grau de obstrução causado pela pedra determina a intensidade da dor“, afirma Gattás. O tratamento preferido pelos médicos é a aplicação de ondas de choque. Elas atingem a pedra e tentam fracioná-la, mas nem sempre isso é possível. Fonte: www.gp1.com.br

Sem dúvida o NQI tem sido a solução mais eficaz para o tratamento de quadros de . Lamentavelmente muitas pessoas sofrem com o problema por desconhecimento. “Obviamente que a eficácia e o tempo de dissolução vai depender do tamanho das pedras, da constituição, da quantidade de substâncias inibidoras ou formadoras de depósitos minerais cristalizados na urina, dentre outros fatores ligados ao funcionamento de cada organismo, mas acompanhamentos clínicos demonstram que o NQI tem dissolvido os cálculos renais em um período que tende a variar de 30 a 120 dias“, informa o Dr. Bernardo H. Garcia – Médico Nefrologista. Fonte: www.saudecominteligencia.com.br

No passado se recomendava não ingerir derivados de leite e alimentos. Hoje em dia, esta recomendação não é mais válida, pois na verdade o cálcio que ingerimos é fator protetor e não formador de cálculo renal. O fato do cálculo ser formado de oxalato de cálcio é porque o rim perde cálcio na urina por um defeito genético e não porque comemos muito cálcio. Na verdade se pararmos de ingerir cálcio ocorrerá um risco aumentado de descalcificação óssea. Dra. Samirah Abreu Gomes – Nefrologista. Fonte: www.drashirleydecampos.com.br

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